segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Eu.....
Dedico as minhas queridas alunas, amigos e a minha família.
Pessoas na qual sempre me incentivaram, me deram as mãos quando eu mais precisei...e me aplaudiram de pé...
Tirei algumas lágrimas de alguns...por que sabem que meu trabalho é minha vida, minha alegria, minha força....
Obrigada por existirem em minha vida!!!!
MI...
MI DI MALI....
MICHELE DI MALI....
"TIA"
OU SIMPLISMENTE
MIMOCA....

quarta-feira, 16 de junho de 2010

10 mandamentos de uma bailarina



Beto e Mi...nossa q saudades...epoca maravilhosa....


10 mandamentos para uma bailarina !
1- Se respeite acima de tudo, e valorize seu trabalho. Confiança é a chave do sucesso! 2- Estude bastante e mantenha-se sempre aberta às novas descobertas, aprendendo cada vez mais. 3- Cuide do seu corpo e mantenha-se sempre bonita! O corpo é o templo do seu espírito. 4- Irradie alegria! 5- Não considere as outras bailarinas concorrentes ou rivais; mas sim como amigas que podem trocar experiências aprendendo umas com as outras. 6- Escolha músicas e roupas adequadas. Elas valorizam sua dança. 7- Seja humilde; assumindo seus erros e conhecendo seus pontos fracos; tentando sempre melhorá-los. 8- Seja exclusiva! Procure sempre inovar; e não tente copiar ninguém. 9- Descubra que sua verdadeira função na dança é transmitir alegria para outras pessoas através da sua arte. Faça valer esse dom! 10- Ame a Dança, e acima de tudo SE AME!!!


Dançar
Dançar é como crescerUm processo lento, cheio de surpresas e lutas.A realização de feitos que parecem impossíveis de se concretizar.Acrobacias que exigem muito mais que horas de treinamento.Que só a ousadia tem a capacidade de explicar. Um constante aprendizadopara o qual nem sempre acham necessário nos preparar.É preciso ter talento.Saber misturar, em doses certas, força e sensibilidade.Conhecer limites e capacidades. Sem temer fracassos.Amar. Amar-seSem medos.Corpo e mente em perfeita harmoniaEssa integração é o segredo da eterna liberdade,que nos permite alcançar vôos muito, mas muito maiores.Isto é Dançar!!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

body care...vila natura



minha vida é o palco




“Escolher a dança foi para mim não ter escolha. Assim como acontece quando amamos alguém, ou quando nos apaixonamos subitamente por algo. Senti este encontro nascendo de um primeiro olhar que desencadeou uma escolha mútua, assim se deu o abraço e logo ocorreu este lançar-se intenso às mais diversas carícias. Dançar é expressar este querer, este constante apaixonar-se e admirar-se diante das essências das coisas, das pessoas e do mundo”

carnaval....
na avenida 2009...
nao sabia de dancava ou chorava....na duvida chorei...

domingo, 23 de maio de 2010

lindo video sobre as sapatilhas

http://www.youtube.com/watch?v=YkNb_HQjsMg&feature=player_embedded



O objetivo de postar este vídeo aqui é mostrar que bailarinas demoram muito tempo para encontrar a sapatilha ideal. Às vezes, esse processo pode levar anos. Eu mesma tenho a sensação de que ainda não descobri minha sapatilha ideal.

Tenho recebido várias mensagens de bailarinas sobre dicas de marcas para o melhor ajuste. Lembrem-se de que não sou eu, sua professora ou seus pais os mais indicados para esta escolha. A sapatilha ideal é aquela que lhe proporciona maior conforto, estabilidade e segurança

Toda bailarina tem uma relação única e especial com sua sapatilha de ponta. Ao longo dos anos, aprendemos qual é a melhor marca, o que proporciona maior conforto, qual é a posição do elástico e da fita que conferem maior estabilidade, como cuidamos, etc. E é por razões tão especiais que cada bailarina, com sua sapatilha, se torna única.

Megan Fairchild, primeira bailarina do New York City Ballet, conta sua história. Ela ainda compartilha como descobriu sua melhor marca (a Freed of London), como realiza os ajustes, as modificações (amaciar, costurar fitas e elásticos, aplicar breu), como evita lesões, etc. Ela explica até como é importante que as bailarinas conheçam o fabricante de suas sapatilhas, tanto que parte do processo de fabricação das Freeds também é mostrado.

Como aumentar a durabilidade da sapatilha



Como aumentar a durabilidade da sapatilha




Faça uma costura especial na plataforma

Costurar a plataforma da sapatilha é bastante comum no exterior. No Brasil, são raras as bailarinas que têm esse hábito. Isso porque costurar a plataforma dá um certo trabalho, pois são utilizadas linhas e agulhas mais grossas e também um alicate. Apesar disso, fazer esta costura evita que o cetim rasgue com facilidade e proporciona maior estabilidade, pois a superfície da plataforma da sapatilha sofre um ligeiro aumento.






calma essa foto e velhaaaaaaaaa...la em Cuba meus pes estao mais bonitos hj kkkkk



A reclamação é sempre a mesma: a sapatilha é cara e dura menos que 3 meses. O ballet clássico é realmente uma atividade bastante onerosa e o tempo de vida médio de uma sapatilha de ponta varia de acordo com a freqüência do uso, a técnica da bailarina (se tem força nos pés, se sobe tranquilamente nas pontas ou faz muito esforço, etc), os cuidados com a sapatilha e as modificações que podemos fazer nelas.

O shoemaster do Birmingham Royal Ballet, Michael Clifford, nos deu algumas dicas sobre como conservar nossas sapatilhas de ponta. Pesquisei mais algumas formas de aumentar a durabilidade e divido com vocês.



Alterne os pés das sapatilhas

Todo mundo sabe que sapatilhas de ponta não têm pé direito e esquerdo. Portanto, trocar os pés a cada aula pode dobrar sua vida útil, principalmente quando um pé é mais forte do que outro. Isso só não poderá ser feito se houver uma diferença anatômica muito grande entre o pé direito e o pé esquerdo. Caso contrário, alternar os pés é muitíssimo recomendado.

Controle a umidade

Durante as aulas, os pés suam bastante e a umidade diminui vertiginosamente a durabilidade da sapatilha, pois o material utilizado é bem absorvente. Primeiro, evite utilizá-las sem a meia-calça. Algumas bailarinas fazem isso sem saber que suas sapatilhas correm risco. Após a aula, preencha a caixa da sapatilha com papel toalha. Quando chegar em casa, pendure as sapatilhas em local ventilado. Se você mora em lugar frio, pode deixá-las próxima ao forno ou atrás da geladeira. Algumas bailarinas chegam a colocar as sapatilhas dentro do forno, mas acho que isso é excesso de zelo. Não se esqueça de desfazer as rugas do cetim durante a secagem. A secagem deve durar um dia inteiro dependendo da temperatura ambiente.

Conserve com cuidado

Algumas bailarinas mais desleixadas simplesmente jogam a sapatilha dentro da bolsa e as deixam assim. Após fazer o controle da umidade, dobre o calcanhar e enrole as fitas nele. Isso preserva o formato da sapatilha e das fitas.

Se mantiver as sapatilhas guardadas por um longo período de tempo, tome cuidado para que elas não sejam corroídas por insetos. Sim! Isto acontece! Neste caso, mantenha as sapatilhas em lugar bem frio durante o inverno e bem seco durante o verão. A umidade possibilita o crescimento de fungos e proliferação de insetos.

Faça um rodízio

Se puder, utilize sempre dois pares de sapatilhas em esquema de rodízio. Enquanto realiza o controle de umidade de um par, você utiliza o outro em sala de aula. Alterne as sapatilhas a cada aula e troque após uma hora de uso durante os ensaios. O rodízio das sapatilhas aumenta seu tempo de vida em 50%.

Profissão: Bailarina




Profissão: Bailarina




O bailarino, em primeiro lugar, é um artista. Em segundo lugar, ele é um atleta de alta performance. Ele tem que conjugar essas duas coisas para poder ser um bailarino de primeira linha.



Em pouco tempo, aprendi.

Há as bailarinas de palco.
Há as bailarinas das palavras.
Há as bailarinas dos dogmas.
Há as bailarinas da empáfia.
Há as bailarinas da rudeza.

Há as bailarinas da dança.
Há as bailarinas da vida.
Da própria vida.

Cansei do pescoço duro.
Cansei do nariz empinado.
Cansei do tom de voz elevado.
Cansei de quem se acha mestre,
mas sequer saiu dos primeiros passos de aprendiz.

O ballet não mora apenas na técnica. Isso qualquer um aprende.
Músico é músico por que entende de notas?
Escritor é escritor por que entende de palavras?
Pintor é pintor por que entende de cores?

Músico é quem transforma notas em música.
Escritor é quem transforma palavras em livro.
Pintor é quem transforma cores em quadro.

Bailarina é quem transforma passos em dança.
É nessa hora que ela mostra a que veio.

Merecedoras desse nome são raras.
A maioria quer ganhar o título no grito.

Mas Deus fez as Anas Botafogos,
que ganharam no mérito e na ponta dos pés.

De verdade, eu quero ver cada vez mais bailarinas assim.
Porque as outras, eu estou bem cansada de conhecer.

Um capítulo sobre a dança contemporânea no Brasil



O que é a Dança Contemporânea?

Aqui vou tentar responder:
Trata-se de uma dança erudita, de apresentação em palcos tradicionais e alternativos evoluída a partir de outras danças como o ballet clássico, a dança moderna e influenciada por diversas artes (teatro, aikido, música, circo, artes plásticas) e também por outras atividades corporais (como ginástica olímpica, esportes, pilates etc). Existem diversas ramificações da dança contemporânea; existem diversas técnicas utilizadas para a preparação física do bailarino contemporâneo. Conhecemos algumas: contato- improvisação, técnica de release, new dance, além das específicas aulas de grandes coreógrafos como a técnica de Cunningham, técnica de Alvin Ailey, entre outros. Normalmente, no Brasil, o que se chama de aula de contemporâneo inclui movimentos no chão (rolamentos, exercícios para soltar articulações, release, etc), pode incluir seqüências derivadas da dança moderna de Limon (quedas e torções) e até mesmo Graham (contrações), porém numa visão mais atual. Inclui ainda um pouco de improvisação e de contato, além de treinamentos de certas acrobacias específicas (velas, paradas, flics entre outros).
Historicamente, alguns desses nomes citados aqui são classificados como modernos e pós modernos pelas características de suas obras, coreografias; Porém os considero pois seus exercícios e rotinas de aula ainda são repetidos hoje!
Num paralelo com as outras formas de arte contemporânea a dança parece estar um pouco atrás. Você já ouviu a música eletro-acústica? E a música eletrônica? Vá a uma bienal de arte em São Paulo e depois vá assistir uma mostra de dança contemporânea no teatro Alfa... Você discorda?
Um coreógrafo brasileiro que tem um trabalho corporal técnico e uma estética em suas coreografias que considero contemporâneo é o ALEJANDRO AHMED da cia Cena 11. Goste ou não do que vê, saiba que tem um valor artístico muito grande ainda pouco reconhecido. Quando tiver oportunidade vá assistir um trabalho deles! Postei um vídeo para dar um gostinho...

http://www.youtube.com/watch?v=hqkXvlqQey8

A Dança Contemporânea no Brasil

A preparação física dos bailarinos das seguintes companhias:

Deborah Colker - Coreógrafa e Diretora: Deborah Colker
Fonte: visto num documentário do canal Bravo Brasil sobre a turnê Velox.
Todos os dias, aulas de clássico, contemporâneo na seqüência, condicionamento físico (abdominais etc). Almoço e depois fisioterapia e treinamentos específicos da coreografia. Ensaio.

Quasar - Coreógrafo e Diretor: Henrique RodovalhoFonte: ouvido no debate após a apresentação do trabalho "O+" no SESC Pinheiros em São Paulo. Trabalho de 6 horas diárias de segunda a sexta. Aula de clássico, de contemporâneo e de Pilates, sendo 1 hora e meia de aula por dia e o restante ensaiando.

Sopro Cia de Dança - Coreógrafo: Roberto Amorim. Diretora: Tatiana Portella
Fonte: experiência própria como bailarina da cia.
Encontros 3 vezes por semana, 1 hora e meia de aula e o restante ensaiando ( às vezes 2, 3 ou até 4 horas diárias). Aulas de clássico, contemporâneo e condicionamento físico. Os bailarinos cuidam de sua preparação corporal nos outros dias da semana, cada um, à sua maneira em aulas de clássico, contemporâneo e outras.

Ditirambo Cia de Dança Contemporânea - Coreógrafo e Diretor: Carlos Fonseca
Fonte: relatado pela bailarina da cia: Renata Pestana.
Encontros semanais de 3 horas, aos sábados, incluindo aulas de contemporâneo e ensaios. Os bailarinos cuidam de sua preparação corporal nos outros dias da semana cada um à sua maneira, sendo exigido, no mínimo, 2 aulas semanais de clássico.

As informações aqui contidas expressam minha opinião pessoal.

Como escolher uma boa escola de ballet para sua filha (o)?




Como escolher uma boa escola de ballet para sua filha (o)?

1- Sobre a estrutura:




O mais importante numa sala de ballet, jazz, contemporâneo e outras danças em geral é o piso. Quanto mais tempo a pessoa for passar dentro dessa sala tanto maior a importância do piso adequado. Ele deve ser de madeira para melhor absorção do impacto e NUNCA de concreto. Se for apenas madeira (compensado, mdf ou assoalho) é fundamental ter sempre aos pés uma caixa de breu. Ele é usado para não escorregar demais. O que os bailarinos gostam mesmo é que esse piso seja revestido de linóleo, que se trata de um emborrachado próprio para dança. Veja maiores informações aqui: http://www.dancabrasil.com.br/resultadobusca.php?categoria=6




Verifique outras questões como as barras, ventilação, iluminação, vestiários, baheiros, armários etc.

2- Sobre o profissional:




Não importa se a escola tem nome! Procure saber quem é o professor que dá as aulas. Qual sua formação, há quantos anos leciona, qual o método que usa... Assista a uma aula.

3- Sobre a aula:




Assista a uma aula e pergunte ao professor sobre o plano de curso, o que vai ser aprendido, como é dividida, quais as músicas que ele usa, quanto tempo será dedicado a ensaios. Procure saber se essa turma é adequada à idade da sua filha ou filho.



4- Sobre o método:




Pergunte à recepcionista ou à professora se a escola prepara para os exames de algum método. Veja se o certificado que a escola emite é válido ou é apenas um papel impresso em computador. Eu particularmente não acredito que o principal seja o método utilizado pois mesmo nas melhores escolas existem professores desqualificados. Um bom professor é que faz toda a diferença!

Como fazer seu coque para apresentação de ballet

Como fazer seu coque para apresentação de ballet


É muito importante nas aulas de ballet e também nas apresentações estar com o coque muito bem feito. É simples e com a prática fica muito fácil e rápido se pentear, não precisa ir ao salão porque você vai se apresentar... Veja este passo a passo e pratique muito:


1. Desembarace todo o cabelo.

2. Espalhe gel nas mãos e passe pelo cabelo (o necessário para não soltar nenhum fio).

3. Penteie o cabelo com pente fino e, com uma liga faça um rabo de cavalo bem puxado. A altura do coque vai depender o ballet que você irá dançar (veja fotos abaixo).

4. Depois de preso, faça uma trança folgada ou só torça a rabo, para então enrolar o coque. Se seu cabelo for muito volumoso, talvez seja melhor dividir em 2 tranças. Pratique das 2 maneiras e use o bom senso para ver como é melhor para você.

5. Aos poucos vá enrolando e prendendo o coque com grampos até chegar à ponta (esconda a ponta por dentro com um grampo). Quanto mais "amassado", melhor. Lembre-se que no ballet nos penteamos e maquiamos seguindo a tradição do ballet clássico.

6. Coloque a rede. No dia a dia use uma comum e na apresentação use uma invisível.

Detalhes importantes/ dicas:

*Use sempre grampos de uma cor bem próxima a do seu cabelo. Eles devem ficar bem escondidos.
* A rede invisível é uma rede de nylon bem fininha. Encontre uma que seja bem próxima ao tom do seu cabelo e cuidado para não perdê-la, já que pode ser facilmente confundida com um chumaço de cabelo!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

P 5 MESTRADO MI. BABY CLASS X DESENVOLVIMENTO COGNITIVO MOTOR

A RELAÇÃO ENTRE O BABY CLASS E O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO MOTOR

Como já visto, o desenvolvimento cognitivo-motor é o processo de mudança no comportamento, o qual está relacionado com a idade, tanto no pensamento, quanto no movimento da criança.
Um bom desenvolvimento motor repercute na vida futura da criança nos aspectos sociais, intelectuais e culturais, pois ao ter alguma dificuldade motora faz com que a criança se refugie do meio o qual não domina, conseqüentemente deixando de realizar ou realizando com pouca freqüência determinadas atividades.
Isso mostra que há uma relação entre a cognição, pois o progresso de uma criança recém nascida é medido por suas ações motoras, isto é:
A criança é um ser em constante mobilidade e utiliza-se dela para buscar conhecimento de si mesma e daquilo que a rodeia, relacionando se com objetos e pessoas. A ação física é necessária para que a criança harmonize de maneira integradora as potencialidades motoras, afetivas e cognitivas. (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: arte/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997, p.67, o grifo é nosso).
Cada criança apresenta seu padrão característico de desenvolvimento, pela influência sofrida em seu meio. Durante os primeiros anos de vida os progressos em relação ao desenvolvimento costumam obedecer a uma seqüência ordenada, mas existe considerável variabilidade individual, de acordo com cada criança.
Quanto mais tarde a criança iniciar o plano de normalização, mais defasado estará o seu desenvolvimento motor, juntamente com a perda na área sensorial,

refletindo na perda da noção espacial, esquema corporal, percepção, o que poderá contribuir com a falta de atenção e dificuldades cognitivas.
O Baby Class aparece aqui como um excelente recurso para suprir essa defasagem, pois como visto anteriormente ele proporciona às crianças momentos prazerosos através de exercícios lúdicos que visam desenvolver a coordenação motora, disciplina, socialização, postura, concentração, sentido do espaço, medida e atenção, observação e execução de movimentos, desenvolvimento psico-motor e sobretudo o incentivo a criatividade e interpretação.
Desta maneira desenvolve-se de uma forma bem descontraída a coordenação e a cognição para a sua melhor interação com a vida e o seu cotidiano.

MESTRADO PARTE 4 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO-MOTOR

DESENVOLVIMENTO COGNITIVO-MOTOR
O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO-MOTOR DA CRIANÇA DE 3 à 5 ANOS

De acordo com Gallahue e Ozmun “o movimento observável pode ser dividido em 3 categorias: movimentos estabilizadores (equilíbrio e sustentação), movimentos locomotores (mudança de localização) e movimentos manipulativos (apreensão e recepção de objetos)”. De acordo com cada faixa etária, estes movimentos estarão em estágios e fases diferentes. As crianças da primeira infância, ou seja, de 2 a 6 anos, apresentam as habilidades percepto-motoras em pleno desenvolvimento, mas ainda confundem direção, esquema corporal, temporal e espacial. A variabilidade das habilidades fundamentais está se desenvolvendo, de forma que movimentos bilaterais, como pular, não apresentam tanta consistência as atividades unilaterais. O controle motor refinado ainda não está totalmente estabelecido, embora esteja desenvolvendo-se rapidamente. Os olhos ainda não estão aptos a períodos extensos de trabalhos minuciosos.
Para Piaget, nesta idade as crianças deveriam estar no período pré-operacional, ou seja, percepção aguçada, comportamento auto-satisfatório e social rudimentar. (GALLAHUE e OZMUN, 2003).
Nesta fase, a maturação das áreas terciárias (de associação) ainda não está completa. Nas áreas executivas do cérebro (lobos frontais), a principal região envolvida com o planejamento e com a execução das tarefas ainda não está totalmente mielinizada, o que além de prejudicar na organização e no planejamento das tarefas também prejudica a capacidade de concentração (pois a

área pré-frontal é importante para a atenção). A área pré-frontal imatura dificulta a manutenção da atenção de forma que não consegue realizar uma de suas funções principais que é a inibição de estímulos irrelevantes. “Ao não conseguir inibir estímulos irrelevantes a criança acaba se tornando distraída.” (BOOTH et al., 2003).
A atenção foi descrita por Magill como sendo a “focalização, concentração da consciência” e quando se refere ao desempenho humano é associada a atividades perceptivas, cognitivas e motoras de habilidades. É um dos requisitos básicos para a coordenação e o controle motor. A falta ou déficit de atenção implica em danos a aprendizagem da linguagem, da escrita e das habilidades motoras.
O desenvolvimento motor é dependente da biologia, do comportamento e do ambiente e não apenas da maturação do sistema nervoso. Quando a criança nasce, o seu SNC ainda não está completamente desenvolvido. Ela percebe o mundo pelos sentidos e age sobre ele, criando uma interação que se modifica no decorrer do seu desenvolvimento.
Deste modo, por meio de sua relação com o meio, o SNC se mantém em constante evolução, em um processo de aprendizagem que permite sua melhor adaptação ao meio em que vive.
Um bom desenvolvimento motor repercute na vida futura da criança nos aspectos sociais, intelectuais e culturais, pois ao ter alguma dificuldade motora faz com que a criança se refugie do meio o qual não domina, conseqüentemente

deixando de realizar ou realizando com pouca freqüência determinadas atividades.
O desenvolvimento cognitivo é um processo interno, mas pode ser observado e “medido” através das ações e verbalização da criança. Envolve o processo de pensamento, incluindo as capacidades de compreensão de fatos que ocorrem a sua volta; percepção de si mesmo e do ambiente; execução de ordens; memória; compreensão de espaço; compreensão de tamanho entre outros.
Piaget, quando descreve a aprendizagem, tem um enfoque diferente do que normalmente se atribui à esta palavra. Piaget separa o processo cognitivo inteligente em duas palavras : aprendizagem e desenvolvimento. Para Piaget, a aprendizagem refere-se à aquisição de uma resposta particular, aprendida em função da experiência, obtida de forma sistemática ou não. Enquanto que o desenvolvimento seria uma aprendizagem de fato, sendo este o responsável pela formação dos conhecimentos.
Piaget, quando postula sua teoria sobre o desenvolvimento da criança, descreve-a, basicamente, em 4 estados, que ele próprio chama de fases de transição (PIAGET, 1975).
Aqui falaremos apenas de uma dessas fases, a qual realmente nos interessa que é a fase Pré-operatório que vai dos dois (02) aos sete, oito (07,08) anos (idade de estudo do presente trabalho).
É nesta fase que surge, na criança, a capacidade de substituir um objeto ou acontecimento por uma representação (Piaget e Inhelder, 1982), e esta

substituição é possível, conforme Piaget, graças à função simbólica. Assim este estágio é também muito conhecido como o estágio da Inteligência Simbólica.
Entre os dois (02) e os sete (07) anos distinguem-se dois subestágios: o do pensamento intuitivo e o do pensamento pré - conceptual. O pensamento intuitivo surge a partir dos 4 anos, permitindo que a criança resolva determinados problemas usando a inteligência e o pensamento, este é organizado através do processo de assimilação, acomodação e adaptação. Neste estágio a criança já é capaz de representar as suas vivências e a sua realidade, através de diferentes significantes.
No pensamento pré - conceptual domina um pensamento mágico, onde os desejos se tornam realidade e que possui também as seguintes características:
Animismo - A criança vai dar características humanas a seres inanimados.
Realismo - A realidade é construída pela criança. Se no animismo ela dá vida às coisas, no realismo dá corpo, isto é, materializa as suas fantasias.
Finalismo - A criança ao olhar o mundo tenta explicar o que vê, ela diz que se as coisas existem têm de ter uma finalidade, no entanto, esta ainda é muito egocêntrica. Tudo o que existe, existe para o bem essencial dela própria.
Para concluir a abordagem a este estágio é importante referir que a criança ao contactar com o meio de forma ativa está a favorecer a sua aprendizagem de uma forma criativa e original.

Este estágio é fundamental pois a criança aprende de forma rápida e flexível, inicia-se o pensamento simbólico, em que as ideias dão lugar á experiência concreta. As crianças conseguem já partilhar socialmente as aprendizagens fruto do desenvolvimento e da sua comunicação.

MESTRADO PARTE 3 "O CORPO GESTO-GESTUALIDADE"

O CORPO GESTO-GESTUALIDADE

A História nos revela que, desde os primórdios, os movimentos biomecânicos e os gestos são instrumentos facilitadores que produzem as expressões: comunicativa, artística, religiosa e a sobrevivência humana, pois o homem primitivo ao sair em busca de alimento, com o recurso facilitador do gesto, imitava o animal que pretendia abater.
Assim, a afirmação impressa no exemplar de Arte dos Parâmetros Curriculares Nacionais (1997, p.67) de que “toda ação humana envolve a atividade corporal”, vem de encontro com nosso pensamento, pois é por meio do corpo-gesto-gestualidade que o homem se inter-relaciona; aprende sobre si mesmo; conhece as suas potencialidades, capacidades e habilidades; e torna possível o convívio social.
Geralmente, uma análise sobre um movimento biomecânico é medida desconsiderando o movimento enquanto gesto, isto é, o gesto-gestualidade visto como instrumento de comunicação-artístico, este deve ser compreendido, também, como vocabulário de dança(passos técnicos), inseridos na Linguagem da Dança.
Para ilustrarmos o significado e distinção desses termos, buscamos apoio na seguinte afirmação:
Na Área da Saúde, (...) o movimento humano é tratado com vários olhares: o da anatomia, morfologia, fisiologia, biomecânica, entre outros, sendo que a maioria dos estudos privilegia o movimento mecânico e não o expressivo.
Já na Área de Humanas (...) não descartam os aspectos da Saúde,
mas focam o movimento e o gesto com outro olhar, o da expressividade.
(ZONTA, 2004, p.96)

MESTRADO PARTE 2 BABY CLASS - MI

O Baby Class


...o desenvolvimento da criança é produto de
instituições sócias e sistemas educacionais,
como família, escola, igreja, que ajudam a
construir seu próprio pensamento e descobrir
significado da ação do outro e de sua própria
ação.” Vygostsky.


De acordo com Vayer (1984, p.17), “o desenvolvimento da criança, o que a criança é presentemente, é, em todos os casos, o resultado atual das relações e comunicações que estão sempre presentes e condicionam esse desenvolvimento: a pessoa da criança, isto é, seu corpo enquanto meio da relação, o mundo das outras pessoas, a realidade das coisas”.
O Ballet infantil ou Baby Class é a iniciação ao Balé Clássico para crianças de três (03) à seis (06) anos de idade. Ele proporciona às crianças momentos prazerosos onde a dança não se torna apenas demonstração de pura técnica, mas sim liberdade de expressão através de exercícios lúdicos que visam desenvolver o ritmo, a musicalidade, coordenação motora, alongamento, disciplina, socialização, postura, concentração, desenvolvimento psico-motor e sobretudo o incentivo a criatividade e interpretação.
É desenvolvido, através da música, o sentido do espaço, medida e atenção, observação e execução de movimentos. Desta maneira desenvolve-se de uma forma bem descontraída, a coordenação para a sua melhor interação com a vida e o seu cotidiano. O baby class tem a finalidade de despertar o interesse pela dança e o ritmo para a prática do balé.

A criança tem um trabalho físico, psicológico e sensitivo, apresentando a figura da bailarina, assim como todos os fundamentos e disciplina da dança.
Com o ballet clássico na infância (baby-class), podemos preparar o controle motor para qualquer tipo de dança que o aluno queira desenvolver mais tarde.

mestrado mi parte 1 O MOVIMENTO DA VIDA 6.5

O movimento é a essência da vida.

Ao compreendermos o movimento com esse olhar, um leque de indagações se abre para desenvolvermos este estudo.
O movimento deve ser compreendido e interpretado com rigor, sob os aspectos biológicos, psicológicos, sociais, culturais, educacionais e na cadeia evolutiva, pois é por meio dele que o ser humano interage com o meio ambiente e compõe a natureza.
Segundo Le Boulch (1990, p.15), “a imagem do corpo não está pré-formada, ela é, sendo a expressão de Mucchielli, “estrutura estruturada”. É através das relações mútuas do organismo e do meio que a imagem do corpo organiza-se como núcleo central da personalidade. A atividade motora e sensório-motora, graças à qual o indivíduo explora e maneja o meio, é essencial na sua evolução”.
A aprendizagem inicia com a ação motora, pois a criança é dona de um repertório motor rico e livre, ela explora o ambiente buscando o conhecimento e a aquisição de novos vocabulários motores.
Fazendo uma análise sobre a importância da dança, Coelho(1987, p.10) nos diz que a dança desperta no ser humano a criatividade e a atividade motora, pois está vinculada às possibilidades artísticas do ser humano e às respectivas capacidades de expressão motora.
9
Go Tani (1987, p.13) estabelece um círculo evolutivo, no qual, “o movimento desenvolve a sensação, a sensação a percepção, a percepção a cognição, a cognição o movimento, o movimento a sensação, repetindo-se assim todo um processo que evolui de uma forma contínua”. Acrescenta, ainda, o mesmo autor que, “os movimentos são de fundamental importância para a vida do ser humano em seus diferentes aspectos. Onde existe vida, existe movimento; e vida é impossível sem movimento.”
A Dança é uma manifestação expressiva importante, pois permite revelar os estados de ânimo aprisionados em nosso interior, atenuando sensações ruins e gerando sensações de prazer como a de liberdade. Ela promove, também, o ato de criação e o de comunicação. Consciente disso, e de que, a infância é uma relevante etapa para solidificar a fase adulta, surgiram algumas questões que nos levaram a construir este Trabalho, são elas:
Qual a influência do ensino do balé clássico em crianças cuja faixa etária compreende os três (03) e cinco (05) anos? Há diferença motora e expressiva entre a criança que pratica o balé clássico (baby-class) e a criança que não pratica? Quais os benefícios que o balé produz no desenvolvimento das crianças?
O presente trabalho tem como objetivo examinar e constatar os fatores significativos que diferenciam o gestual da criança praticante do baby class e da não praticante e analisar se há diferenças cognitivo-motoras entre as crianças praticantes e não praticantes dessa arte.
Para o presente estudo efetuou-se uma revisão bibliográfica em relação ao tema escolhido e em seguida foram realizadas observações em aulas de balé com
10
crianças entre os três (03) e cinco (05) anos e registrados determinados movimentos que foram comparados com crianças não praticantes.
Sentimo-nos em posição privilegiada para relatar um breve histórico do Balé Clássico, sendo assim nos deteremos aos passos percorridos para o desenvolvimento de um trabalho dessa natureza.
Abordaremos ainda a relação existente entre o Baby Class e o Desenvolvimento Cognitivo-Motor, criando-lhes um papel fundamental na proposta de aulas de balé clássico para crianças.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

BRINCADEIRA NO FINAL DA AULA? COMO TRABALHAR COM ESSE RECURSO DIDATICO


Recursos Didáticos – Brincadeira é coisa séria!
A brincadeira deve ser valorizada pois é através dela que se constrói os conceitos lógicos-matemáticos: quantidade, tamanho, distância, etc.
A brincadeira diverte e educa através de jogos, dancinhas, concursos, grupinhos, histórias, etc.

1-Técnica
Significa fazer bem feito o que aprendeu, libertando energia física e emocional. Deve ser considerada em último plano, pois é conseqüência do trabalho de base. Deve ser exigida somente a partir dos 9 anos mais ou menos.

2-Esquema corporal
Ensinar as diferenças e a importância de cada parte do corpo, explicando que podemos mexer com os dedos sem mexer com as mãos etc.
Ex: - as crianças sentadas no chão deverão mexer com cada parte de seu corpo independentemente, começando pelos dedos dos pés e ir subindo até tomar todo o corpo.

3-Ritmo/Musicalidade
Cada criança tem um ritmo próprio que dever ser respeitado. O professor deve despertar a musicalidade utilizando a música durante as brincadeiras.
Ex: - em roda, o professor cria um ritmo com palmas ou percussão e os alunos devem copiar o mesmo ritmo.
- dançar de acordo com as músicas propostas: valsa, samba, rock, twist. Lambada, clássico, etc.

4-Espaço
Explorar todos os espaço da sala de aula, saber as várias direções: frente, lado, trás, diagonal; explorar também os planos: alto, médio e baixo e direita e esquerda.
Ex: - andar, correr ou fazer movimentos nas diversas direções da sala e nas diversas direções do corpo, movimentos ou poses nos 3 níveis.

5-Reflexo
Atividades: as crianças dançam ao ritmo da música. Quando esta parar, o aluno deve fazer o que o professor mandar como saltar, agachar, fazer pose, imitar bichos, a brincadeira do vivo ou morto cabe muito bem!

6-Improvisação em grupos
Ensina a criança a respeitar sua hora, seus direitos e deveres. É hora do professor separar as crianças muito amigas, unir quem precisar de um entrosamento maior com os colegas e dividir as lideranças.
Ex: - representar histórias com mímicas em grupo para os outros grupos adivinharem: circo, piquenique, festa de
fazer de conta que andam em cima das nuvens, fogo, calor, raiva, medo, alegria, tristeza, sono, etc.

7-Criatividade
A criança de receber uma motivação muito grande para criar e transmitir o que quiser e o que sentir, sem limites e barreiras. Isto é essencial ao seu desenvolvimento psicossocial.
Ex: - chefe: um aluno cria um movimento no ritmo da música e todos copiam em roda.

8-Memória
Um aluno cria um movimento qualquer e outro copia e acrescenta mais um e assim sucessivamente. Bom treino para memorização de coreografia.

9-Destreza
Duas filas separadas, trabalhar a competição.
Ex: - quem chega primeiro: andando agachado, nos calcanhares, como gigante, saltando como coelho, rolando, marchando, etc.

10-Outras brincadeiras
- passa o lenço ou corre-cutia
- lençol: equilibrar uma bola em cima de um lençol grande esticado e fazer vários movimentos ao mesmo tempo.
- desfile de modas
- letras do alfabeto com o corpo

AULAS PARA ALUNAS DE 7 ANOS

Como montar uma aula de Ballet Básico?
Neste nível já é apresentado alguns exercícios de técnica do Ballet.
Os alunos iniciarão com o trabalho na barra apenas com duas mãos (de frente para a barra), bem de leve.
Na Barra:
- 2ª e 3ª posições dos pés
- demi-plié
- battement tendu – frente e lado. Atrás somente na 1ª posição dos pés.
- petit battement jeté – na primeira posição
- fondu – decomposto (passando pela meia ponta)
- demi-rond de jambe: frente, leva ao lado e fecha na 1ª posição – em dehors / atrás. Leva ao loado e fecha na 1ª posição – em dehors
- grand battement: frente e lado apenas – decomposto (tendu, grand battement, tendu, fecha)
- cambré: frente – pés paralelos, virados para a barra; lado – 1ª, 2ª 3ª posições de pés (virados para a barra) Obs: o cambré é feito da cintura para cima.
No Centro:
- 5 posições de braços
- 4 portamentos de braços
- tendus frente e lado
- tendu com degagé
- transferência de peso, com pernas esticadas, depois com plié
- glissado simples: decompostao, avançar sem saltar
- soubresaut na 1ª. 2ª, 3ª posições
- changement na 3ª posição
- pas de valse
- pas de Chat simples
- detournié
Atividades extras:
- danças variadas
- criatividade / improvisação
- interpretação / mímica
- expressão
- ritmo / musicalidade
- recreação

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

magister





O mesmo corpo que uso em um palco para me expressar, em diversos ritmos, em várias batidas, as pessoas usam para me aplaudir, no mesmo espaço que os protagonistas se apresentam, eu, apenas uma aprendiz me miro, me esforço, e quem sabe até invejo, eu sonho, é, sonho com algo que pode ser tão simples, sonho com o que alguns tem e não valorizam, nesse meu mundo há sempre, dentre tais eu e quem sabe você , vivendo nos sorrisos mais forçados, pura distração para ir suportando as dores que surgem no decorrer do espetáculo, no decorrer de todo o meu aprendizado, é rir realmente é o melhor remédio...
Dançar é sentir, é aceitar o impossível, dispensar o indispensável, e suportar o intolerável... A classe a disciplina, a disputa, a obsessão, a paixão, a repetição, a melhora, a performance, a agonia, a vida social de lado, a dedicação, as trocas de roupas na frente dos outros, as barras, as torções, as consultas em que odiamos o médico, as roupas que nos deixam com falta de ar literalmente, as quedas, as abdicações, a inovação, o nervosismo, as amizades, a encenação, o estresse, o pouco tempo para trocar de roupa, os choros, os hematomas, os calos, os pés mais feios e estranhos, os piores nomes, os curativos, os segredos, os cansativos e intermináveis ensaios, o equilíbrio, os gritos, o centro, os espetáculos... mas olhando tudo isso a vida é mais simples do que agente pensa... por que no final não a emoção maior do que as pessoas que se levantam pra me prestigiar, as milhares de palmas, a magia de realizar um sonho, a magia de estar num palco, o MERECIDO DESCANSO :D. A vida de uma bailarina é cheia de desafios e obstáculos que nos causam dor e sofrimento... PORÉM NÃO HÁ EMOÇÃO MAIOR DO QUE A GLÓRIA EO PRAZER QUE SENTIMOS NO DIA DE UM ESPETÁCULO

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010